São Paulo, 2007
Sala construída com portões de garagem automáticos fazendo as vezes de paredes, programados para moverem-se a cada dois minutos, abrindo e fechando, dobrando-se ou correndo uns sobre os outros. Os painéis feitos com chapas de metal perfuradas em sete diferentes escalas, quando sobrepostos, multiplicavam os padrões e alteravam a transparência do espaço. Stand foi comissionado pela SP-Arte, e ficava “acoplado” ao pavilhão da Bienal de São Paulo, como uma extensão do espaço da feira de arte em direção ao parque do Ibirapuera. Nunca completamente aberto ou fechado.
2007